Durante o jantar em uma padaria, ele diz ter percebido que “sua namorada recebia diversas mensagens no seu celular de uma pessoa chamada THOR”. Ainda de acordo com ele, sua namorada conversava de “forma escondida”.
Quando retornava para casa, Aristizábal notou uma caminhonete da Polícia Civil e um homem com uniforme, de cabelos loiros, portando um fuzil, ao lado da viatura.
Ao passar pelo veículo, o policial teria abordado gritando “Interpol”, apreendido seu celular e o algemado. Aristizábal afirma ter chegado ao cativeiro por volta das 01h30 de quarta-feira (26).
“No local, tiraram uma foto do declarante, tendo sido levado para dentro do local, algemado, oportunidade na qual viu os dois policiais que o conduziram, bem como outra pessoa que estava no interior do imóvel”, afirmou a vítima, no depoimento
Posteriormente, ainda de acordo com seu relato, chegaram dois furgões, com mais quatro pessoas e um cachorro. Ele afirma que teve seus pés amarrados e foi vendado com uma toalha.
Durante os dias em que passou em cativeiro, ele afirmou ter visto sua namorada no cativeiro, conversando com os sequestradores. Ele diz acreditar que sua namorada esteja envolvida em seu sequestro, pois ela sabia quanto de dinheiro possuía em suas contas bancárias”.
noticia por : UOL