“O governo venezuelano não só negou os salvo-condutos, mas também adotou ações de perseguição inaceitáveis: corte de luz, água, impedimento de entrada de alimentos, presença de funcionários do regime nas proximidades”, destacou o ministro das Relações Exteriores da Argentina, Gerardo Werthein, em uma sessão especial da Organização dos Estados Americanos (OEA), convocada especialmente para discutir a situação dos asilados na Embaixada.
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Fonte: G1