Se o objetivo não for beneficiar o receptor, mas proteger o público, a questão é mais complicada. Normalmente, não temos que dar consentimento para ser encarcerados ou colocados em quarentena, por exemplo. Estas são situações impostas pelo Estado. Então, será que podemos ignorar o consentimento no caso da castração química para pessoas que estão presas?
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Fonte: G1