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Cuiaba - MT / 23 de novembro de 2024 - 14:12

MT gerou mais de 4 mil novos empregos com carteira assinada em um mês, diz Caged

Mato Grosso foi o segundo estado da região Centro-Oeste que mais gerou novos empregos com carteira assinada, proporcionalmente ao número de habitantes, em setembro de 2023, conforme aponta os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nessa segunda-feira (30).

Com uma população de 3,6 milhões, o estado criou 4,4 mil novos postos de trabalho em um mês.

Empregos por região
Vagas criadas em agosto de 2023

Em milhares100.006100.00663.77463.77422.83122.83117.87717.87717.85217.852SudesteNordesteSulCentro-OesteNorte0100k25k50k75k125k

Nordeste
Região 63.774

A quantidade de novos postos de trabalho supera os estados do Distrito Federal e de Mato Grosso do Sul, mas fica atrás de Goiás, que teve 4.489 novos empregos.

O setor com maior saldo foi o de serviços (1.278 novos empregos) e o com menor saldo foi o de construção (266 novos empregos).

Essas informações foram coletadas pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e também teve como base os dados populacionais do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os estados com maior saldo foram São Paulo, com geração de 47.306 novos empregos , Pernambuco, que gerou 18.864 vagas e Rio de Janeiro, com 7.998. As menores gerações de novos empregos foram no Amapá, com 1.027 postos gerados (+1,27%), Roraima, que gerou 763 postos (+1,00%) e no Acre, com 360 contratações (+0,37%).

Mesmo com saldo de 0,50%, Mato Grosso não entrou na lista de estados com maior geração de empregos do país.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os trabalhadores com carteira assinada, isto é, não incluem os informais.

Com isso, os resultados não são comparáveis com os números do desemprego divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (Pnad).

Os números do Caged são coletados das empresas e abarcam o setor privado com carteira assinada, enquanto que os dados da Pnad são obtidos por meio de pesquisa domiciliar e abrangem também o setor informal da economia.

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em setembro mostram que a taxa de desemprego no Brasil foi de 7,8% no trimestre móvel terminado em agosto. É a menor desde fevereiro de 2015, quando chegou a 7,5%.

G1

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Cuiaba - MT / 23 de novembro de 2024 - 14:12

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