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Cuiaba - MT / 18 de dezembro de 2024 - 2:58

Milei acusa Maduro de sequestro após prisão de agente argentino na Venezuela


Oficial de segurança foi detido na Venezuela enquanto visitava familiares. Ministra da Segurança disse que Maduro enfrentará ‘consequências’ se não libertar cidadão argentino. Um ano de Milei na Argentina: austeridade, queda do PIB e polarização política marcam 1º ano de mandato
O presidente da Argentina, Javier Milei, acusou o regime de Nicolás Maduro de cometer sequestro após a prisão de um agente argentino na Venezuela. Nesta terça-feira (17), Milei exigiu que o governo venezuelano liberte imediatamente o oficial Nahuel Agustin Gallo, que é um oficial de segurança.
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Gallo faz parte da Gendarmaria, que é a força de segurança nacional da Argentina, e estava na Venezuela para visitar familiares. Na sexta-feira (13), o governo argentino disse que o oficial foi preso sem nenhum motivo legítimo.
O Ministério das Relações Exteriores da Argentina classificou a prisão de Gallo como “arbitrária e injustificável”. Agora, Milei subiu o tom e fez uma série de ataques ao governo de Nicolás Maduro.
“Ele foi detido pelas forças de segurança a cargo do ditador criminoso Nicolás Maduro pelo único crime de visitar sua companheira e seu filho. Esgotaremos todos os canais diplomáticos para devolvê-los em segurança à Argentina”, disse Milei, segundo o jornal “Clarín”.
Na segunda-feira (16), a ministra da Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, já havia adotado um tom de ameaça a Maduro. Em uma rede social, a ministra disse que o presidente venezuelano iria enfrentar “consequências”.
“Liberte imediatamente Nahuel Gallo ou enfrente as consequências. A cada minuto que você o segura, você fica mais exposto como o miserável opressor que você é. A liberdade nunca se ajoelha diante de ditadores”, publicou.
O governo argentino acredita que Gallo tenha sido levado para uma prisão conhecida como “Helicoide”, que supostamente funciona como um centro de tortura na Venezuela.
A Argentina tem buscado o apoio do Brasil e da Colômbia para tentar intermediar um acordo que liberte o oficial. Segundo o Clarín, o governo Milei também cogita acionar o Papa Francisco.
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Montagem de Javier Milei (à esq), presidente da Argentina, e Nicolás Maduro, presidente da Venezuela.
Reprodução/Leonardo Fernandez Viloria/Reuters
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Fonte: G1

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