A primeira operação policial foi a Mercato Clauso, deflagrada pelo MP Eleitoral em parceria com a Polícia Federal no dia 4 de outubro.
Nela, o prefeito eleito responde por tentativa de influência de grupos criminosos nas eleições municipais de 2024, através de compra de votos. “Ele é um dos acusados de oferecer vantagens materiais e financeiras, com indícios da utilização de recursos ilícitos oriundos de contratos fraudulentos com entes públicos, para financiar campanhas eleitorais”, diz o MP-CE.
Bebeto também é alvo da operação Ad Manus, deflagrada pela Procuradoria de Justiça de Crimes contra a Administração Pública (Procap), com apoio das Polícias Civil e Federal, no dia 22 de novembro.
Na ação, foram presos e afastados das funções, por 180 dias, o atual prefeito Marcondes Jucá (PT) e um servidor da Secretaria de Transporte do município. Na ocasião, a Justiça expediu o mandado de prisão contra Bebeto Queiroz.
Na operação Vis Occulta, deflagrada em 5 de dezembro pelo MP Eleitoral e pela PF, o prefeito eleito é investigado pela suposta participação em um grupo criminoso responsável por “compra de votos e influência nas eleições em municípios cearenses”.
A ação foi um desdobramento da Operação Mercato Clauso, deflagrada em outubro em Fortaleza, Canindé e Choró. Nesta operação, o prefeito eleito foi detido e ficou preso preventivamente por dez dias.
noticia por : UOL