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Cuiaba - MT / 13 de fevereiro de 2025 - 7:56

Após ter acusações de corrupção arquivadas pelo governo Trump, prefeito de NY pode se filiar ao Partido Republicano, diz jornal


Eric Adams, eleito como Democrata, enfrenta baixa popularidade. Questionado pelo ‘New York Times’, ele disse que vai concorrer à reeleição pelo mesmo partido. O prefeito de Nova York, Eric Adams, em 16 de setembro de 2024.
Seth Wenig/ AP
O prefeito democrata de Nova York, Eric Adams, iniciou conversas para disputar a reeleição pelo Partido Republicano, informou o jornal “The New York Times” nesta quarta-feira (12).
O jornal disse que ele discutiu as opções há dois dias, na segunda-feira. Quando questionado sobre um comentário pelo “Times”, ele disse que entraria na corrida eleitoral como Democrata.
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Um processo criminal lançou uma sombra sobre a administração de Adams, e sua reputação foi prejudicada depois que ele foi acusado de corrupção. Na segunda-feira, porém, o Departamento de Justiça ordenou que os promotores federais em Nova York retirassem as cinco acusações de corrupção contra ele.
Caso queira disputar a reeleição por outro partido que não o Democrata, Adams tem até a próxima sexta-feira (14) para alterar sua filiação política. Caso ele se torne Republicano, o prefeito terá de disputar as primárias do partido para confirmar sua candidatura.
Adams, um ex-policial considerado um Democrata moderado de 64 anos, já havia sido filiado ao Partido Republicano anteriormente, entre 1995 e 2002.
O prefeito visitou Trump em seu resort em Mar-a-Lago, na Flórida, em 17 de janeiro, três dias antes da posse do Republicano, embora tenha negado ter discutido seus problemas legais ou buscado perdão.
Em sua atual sigla, o atual prefeito tem se mostrado extremamente impopular. Uma pesquisa de opinião entre democratas registrados na cidade apontou que 73% têm uma opinião desfavorável ao mandatário.
“Os nova-iorquinos estão muito descontentes com o estado das coisas na cidade em si, e isso vai além de quaisquer problemas legais”, disse Patrick Egan, professor de ciência política na Universidade de Nova York. “Algo realmente teria que mudar, além de ter essas acusações retiradas, para que ele se tornasse um candidato realmente forte e viável para a reeleição.”
Esta reportagem está em atualização.
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Fonte: G1

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