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Cuiaba - MT / 20 de dezembro de 2024 - 21:46

Ao menos 35 mortos pelo ciclone Chido em Mayotte, segundo novo balanço

Durante uma visita tensa de dois dias, Macron prometeu “reconstruir” este território, situado entre Moçambique e Madagascar, por meio de uma “lei especial”, além de atender os problemas urgentes de fornecimento de água e alimentos.

“Água, água!”, pediam nesta sexta-feira os moradores de Mayotte durante a visita do presidente às áreas afetadas. Seis dias após a passagem do ciclone, Macron prometeu que o fornecimento de água seria restabelecido parcialmente no sábado.

“Aqui estamos isolados do mundo”, “há gente dormindo ao relento, no chão… As doenças estão vindo”, alertou Badirou Abdou, durante uma visita à remota localidade de Tsingoni.

“Durante meses, Mayotte não viverá uma situação normal”, declarou a meios locais o presidente, que, antes de deixar o arquipélago, manteve uma reunião de crise para “transmitir ao governo” as “ações úteis a serem tomadas”.

As escolas também não poderão abrir suas portas em 13 de janeiro, com o retorno às aulas, embora Macron tenha sugerido como possível solução o acolhimento dos alunos nos centros de ensino de Reunião, ilha francesa situada a cerca de 1.500 quilômetros.

O chefe de Estado de centro-direita também defendeu “resolver o problema da imigração clandestina”, com o objetivo de aumentar a médio prazo, quase dobrando, as 22.000 expulsões de 2023.

noticia por : UOL

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Cuiaba - MT / 20 de dezembro de 2024 - 21:46

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